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2. Princípio da Responsabilidade
Sou o único responsável pela minha vida, pelas minhas ações e pelos meus sentimentos.
Ninguém é responsável pelo meu vício, ninguém é responsável pelo meu sofrimento, ninguém é responsável pela minha tristeza ou alegria. Da mesma forma, eu sou o único responsável pela minha recuperação.
Não importa o que o outro faça de negativo ou positivo comigo, eu sou o único responsável por deixar que tal ação repercuta em minha alma. Sou eu que deixo a tristeza entrar. Sou eu que permito que as situações materiais me perturbem. Mesmo que outro me induza a determinado ato, eu sou responsável pela minha decisão de seguir tal indução.
A maioria das situações que me levam ao sofrimento e ao estresse, foram criadas por mim mesmo. As dívidas, as separações, os desentendimentos, por exemplo, são inteiramente desnecessários. Tudo isso pode ser evitado se conduzirmos nossas vidas como espíritos e não como seres do mundo.
Muitas das situações que não foram causadas diretamente por mim, foram atraídas pelos registros que delas tenho em minha mente: o medo do desemprego atrai o desemprego, o ódio atrai o ódio, a vingança atrai a vingança, a ganância atrai o ganancioso que nos lesará etc.
Por isso, nós assumimos a responsabilidade pela nossa vida, pelos nossos atos, pelos nossos vícios, pelo nosso sofrimento etc. e, também, pela nossa recuperação, pela nossa transformação e pela nossa felicidade.
Entendendo que somos responsáveis por tudo o que nos acontece, nós analisamos a nossa vida, observamos em que estamos errando e modificamos a nossa forma de pensar para atrairmos o bom, o belo, a paz, a tranquilidade e a felicidade que almejamos.
Você concorda com a abordagem deste princípio?